Exército argentino terá que cumprir cota para trans e travestis

Desde setembro, é obrigatório órgãos e instituições federais destinarem 1% das vagas a esta população

Publicado em 24/11/2020
Exército da Argentina precisa cumprir cota de transexuais
Forças Armadas têm até 30 de novembro para se pronunciarem

O Exército da Argentina tem até o próximo dia 30 para cumprir cota de 1% de pessoas transexuais, travestis e transgênero.

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De acordo com o Ministério da Defesa, foi pedido aos comandantes e aos líderes da força terrestre que informem sobre a situação existente quanto ao cumprimento da norma.

Em 4 de setembro, o presidente Alberto Fernández promulgou a lei número 24.156, que prevê cota em todos os órgãos públicos federais

Não é necessário que se tenha feito a retificação do registro de sexo e gênero ou concluído os estudos para o nível exigido do cargo.

A Argentina foi um dos primeiros países do mundo, em 2012, a permitir alteração de nome e gênero de pessoas trans sem necessidade de cirurgia.

As informações são do Brasil 247.


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