Espaço arco-íris consagrado em Belo Horizonte, a Josefine Club completa 14 anos com uma mega festa neste sábado 28. (Veja mais em nossa Agenda).
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A importância do clube é tamanha que sua história se confunde com a própria história da cena LGBT da cidade. Praticamente todos os DJs da cidade têm uma ligação com a casa, que virou referência de música de qualidade em BH.
Para celebrar essa trajetória de sucesso, pedimos que personalidades que têm uma conexão com o clube resumisse em poucas palavras o que significa a Josefine para eles.
Mauro Mozart, DJ: "Josefine é um clube onde aprendi a ter o 'feeling' para tocar o que eu mais amo, que é musica eletrônica. Conheci pessoas e artistas especiais, e tive noite sensacionais nestes 14 anos de sucesso. Tenho um carinho especial! Parabéns Josefine, e que venha muitos e muitos mais."
Walkiria La Roche, atriz: "Muito além de uma balada, ela é parte da história da Savassi. Tenho total culpa disso por ter arriscado sair de uma casa no auge (Erótica) para transformar uma casa da alta sociedade (Lapogèe) num clube gay,no coração do mais conceituado bairro de BH. Da Excess nasceu a querida Josefine pelas mãos do meu amigo querido Marcelo Marent - e suas produções jamais superadas - em sociedade com o Jajá.
Brício Rodrigues, DJ: "É difícil descrever em palavras a sensação única de estar na Josefine, sendo atração da noite ou público. A energia e várias sensações são únicas. São tantas noites maravilhosas que não tenho como explicar, só quem esteve por aqui sabe. Estou feliz de fazer parte disso e, agora, como DJ residente da casa! Desejo que venham muitos mais anos de sucesso, alegria e música."
Aless, DJ: "Josefine faz 14 anos e tenho muito orgulho de estar sempre nessa equipe e fazer parte dessa história. Foi na Josefine que me tornei DJ profissional e foi lá também que vivi noites incríveis, sem falar nas pessoas que se tornaram minha família."
Elaine Oliveira, proprietária: "Poucos clubes no Brasil chegam a 14 anos de existência. Temos muito orgulho de termos contribuído musicalmente para a cena gay local e nacional e incentivado o trabalho de tantos profissionais que hoje se apresentam pelo mundo afora. Na outra via, a Jô sempre foi o principal palco de top DJs internacionais em BH."
Fábio Campos, DJ: "Não poderia estar mais honrado e feliz de fazer parte de mais um ano de história desse clube que mora no meu coração. São cinco anos trabalhando como residente. Foi na Josefine que cresci e me aperfeiçoei profissionalmente, fiz novos amigos, conheci pessoas que acompanham minha trajetória como DJ até hoje. Parabéns e que esses 14 anos de história e tradição na noite belo-horizontina se tornem 20, 30, 40 anos de muita alegria para a noite de BH."
