Descubra a origem dos nomes dos clubes e boates gays de BH

Publicado em 16/04/2014

Você o frequenta todas as semanas, o segue no Facebook e indica para os amigos de fora que estão na cidade. Mas você sabe de onde surgiu o nome do clube? Conversamos com responsáveis pelas principais baladas GLS de BH e descobrimos para você.

Anda - O nome veio de uma entrevista que a proprietária Denise Martins viu no Programa do Jô sobre a Andaluzia, na Espanha. O andarilho da região é chamado de andaluz, nome que o local levava até 2012, quando foi fechado. Em 2013, veio a nova casa e o apelido tornou-se oficial. 

dDuck Club – Em busca de um nome nada óbvio, chegou-se a The Crazy Duck (O Pato Louco). Mas "crazy" foi abandonado e o artigo “the” ganhou a forma aproximada do seu som em português, a letra d.

Estação 2000 – Tanto uma homenagem aos trens mineiros quanto referência aos anos 2000. 

Evolution – "Representa crescer em todos os sentidos para ter um lugar onde tudo pode acontecer dentro de uma escala mínima de evolução", explica o proprietário, Herbert Oliveira.

Gallery - O clube leva o nome de uma boate espanhola com clima bem festivo conhecida por um dos integrantes do staff da casa. 

Gis Mais - Vem do apelido da proprietária, Gisele Andrade. O "mais" surgiu para marcar a nova fase da casa, reinaugurada em 2013.

Josefine Club - Jajá, proprietário do estabelecimento, conheceu uma Josefine em viagem a Paris e achou o nome sonoro. Simples assim!

Liberty Hall – A tradução (algo na linha de Edifício da Liberdade) e a explicação são inspiradores: ser um lugar onde todos se sintam livres. 

Mary in Hell – O hell tem tradução direta e mostra o orgulho que o lugar tem de ser um "inferninho". Quanto a quem é a Mary, a explicação ficou perdida no tempo. 

Mineiro Bill – Por conta da paixão do proprietário, Evandro de Oliveira Americano, por Minas Gerais, surgiu o nome Mineiro Bom. Amigos não gostaram e o companheiro dele na época deu a sugestão de "Bill". 

On Board Club – O nome veio de viagens que o sócio-proprietário José Raimundo fez pelo mundo em busca de inspiração para uma casa que misturasse vários públicos. Então, ele percebeu que o único lugar onde todos se encontravam é mesmo a bordo – de um avião, navio ou trem. 

Revista Viva – A proposta inicial da casa era ser um bar cultural e ter, em uma das paredes, cartazes de eventos da cidade. A idéia do espaço para divulgação não evoluiu, mas o conceito no nome ficou.

Velvet Club – Saído do nome da banda Velvet Underground por dois motivos: o veludo (velvet em inglês) é glam, chique; ser underground é justamente a razão de ser do clube. 

Villa Paraty - Beth Rocha, proprietária da casa, fez uma viagem a Parati que a encantou tanto que o nome e a decoração rústica do clube remetem à cidade litorânea fluminense. Nome da rua do estabelecimento? Rio de Janeiro!


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